![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWS1taHH_kbekOxFEsdFH5Wsj2ZltRVsw4fX5szZjEIgj2ei-JyRqf-qh_X-OK9-zd2r3Z8RGQU6Me1wQ9MuGqSZVCTrcvJVdPdAMsv5ufe63oWocM8oqcZ285ZG0Q303p7mh-1X4vpLw/s400/Cocalz.jpg)
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
sábado, 29 de dezembro de 2007
Traduções
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
sábado, 22 de dezembro de 2007
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Dez meses hoje...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVfdmRJwSfMa34ZX5clR6833FhuJpPlyHR1mOsILbkHEPAA_UAaTV_DSn-sAYRL8aHKToUv-Uoyb1IaQaQX5rZcK9koZltuYdHupEXjl-D29o1WI0OjGljKM5WoRSDpQdyZZG2OdRod0c/s400/RuthSardegnaW.jpg)
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Quatro de Quatro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv2V3oj8kgC4Xoesftrg4QMQq5XYk69JRVxRWDdKYTgi79KXjyG1izUjGdJoUrhwXK-hGCwOlTIFcmTGd-x8BtHHufE6t6Ul_kCF8YrkbANZ98D1DXIEYGEfWMvTkaIm1VDMT9w8XVZCE/s400/UmAQuatroW.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXnf0fvbnn-9qLPZ9oPDoN9IVpvs0OSpu_anFdC1ReNTu0ryskMDXhear9ajAGb-nUvvtx65TO5mqAu1wE9x3XP9WPtjWgDMEo6AViqzOf3kNQnz4g4u5wpd2lJ-NlKaI-e0UlPvZrxbk/s400/TodosRec.jpg)
2.Presos inicialmente em Isola delle Stinche, aviltados, humilhados, andrajosos, torturados, os Cavaleiros do Templo apresentam-se diante da Madonna, na consciência de cada um e de todos, pela sua fé e votos íntegros com seus mantos impolutos e suas cotas de armas. Recebe a Regina Mater os seus filhos e o seu estandarte de batalha e o honra com o seu toque.
3.Um anjo anuncia a um irmão a necessidade de partir para preservar o segredo.
4.Por terra, abatido na sua vergonhosa condição, o estandarte de Firenze. Na face do cavaleiro, já em veste de peregrino, não há temor. Antes, dialoga com o anjo e recebe instruções para a viagem, o que fará custodiando o bem mais precioso – Baphomet* - para que o conhecimento possa permanecer no mundo.
Per omnia seculo...
AVE REGINA MUNDI
* esta é uma raríssima representação da palavra-conceito “Baphomet” feita por aqueles que a criaram. Observe-se o rosto a altura do cavaleiro.
* esta é uma raríssima representação da palavra-conceito “Baphomet” feita por aqueles que a criaram. Observe-se o rosto a altura do cavaleiro.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Três de Quatro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM-910cGSqyLn8wf-cWngOUHM-9FqoPvaoaL0O-CWBfyKaU5LLQ7eK1SaTO3Ctas9E6ilfEIVkDMc1QJ-gXsXxGJLud_dOtXo_vGt_g-40EPeQJP4ulllwRUWqNKrRnIE9KRLd0BcVDyI/s320/TresDe4W.jpg)
*Ao usar a palavra “ciscadores” devo informar a sua origem conceitual: veio de um grande amigo, R. Rau, que a aplica com eficiência superior ao bisturi do melhor cirurgião.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Dois de Quatro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBfimmka-oZvFAFCND7jRO2NqIa11PDIqkAnfESD2QSS6uVTDoMYaeUWdsUsAyUwxnLAvljvmcfG1Egj6HQ39SaOdKi2gkcVjwPMpmCY0iZBr04bcV-_TuxwjdifLfw2dw_YIYxJu3tQA/s320/DoisDe4.jpg)
domingo, 16 de dezembro de 2007
Um de Quatro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMEnJDKJIeWtY0ELA1Oy0IyT0rQl6ybXgXJyvfcOO2s7COAXPilsZPbtFcRKOndR8uBaemtYnGdzCgZeGWteALYbavs2o2RCAGtSu9E4kQQp9AWs6E6JP7zmYHrr26PCtY8fJdn0enbHk/s200/UMvitr.jpg)
As três postagens anteriores tem um nexo e objetivo comum: o questionamento feito por Mariângela na postagem “T 700” sobre o acesso ao conhecimento iniciático e a sua interação com a cultura na acepção antropológica. Antes de responder, sem nenhuma pretensão de fornecer soluções definitivas, creio ser necessária a colocação dos seguintes pontos:
1.toda representação da realidade, por mais estranha que ela seja, pressupõe uma linguagem para ser transmitida.
2. toda linguagem necessita, para a sua compreensão, de um código que é de uso comum entre o transmissor e o receptor.
3. mesmo a via iniciática não é um sistema linear unidirecional (v.g.: mestre -> discípulo); ao contrário, é não-linear e interativa.
4.o primeiro passo para qualquer transmissão é a existência desse código, seja ele um alfabeto, um conjunto de conceitos, uma somatória de experiências comuns, etc.
5.isto passa pela opção do indivíduo quanto ao desejo de compreensão de determinadas manifestações da realidade que atraíram a sua atenção por parecerem não ser, exatamente, aquilo que parecem.
Sobre as postagens anteriores:
.O tamanho da esfera depende da posição do observador.
.A utilidade do muro depende do construtor. No caso do muro levantado pelos Construtores, uma vez que se encontra a pequena porta para o Jardim Interno, percebe-se que a sua função era a de estimular a busca da passagem.
.Os tempos não mudam, assim como a humanidade. Há valores que são eternos e universais; a sua busca, geração após geração, contribui para uma evolução descontinua dos povos. Basta olhar a História dos últimos 2000 anos.
1.toda representação da realidade, por mais estranha que ela seja, pressupõe uma linguagem para ser transmitida.
2. toda linguagem necessita, para a sua compreensão, de um código que é de uso comum entre o transmissor e o receptor.
3. mesmo a via iniciática não é um sistema linear unidirecional (v.g.: mestre -> discípulo); ao contrário, é não-linear e interativa.
4.o primeiro passo para qualquer transmissão é a existência desse código, seja ele um alfabeto, um conjunto de conceitos, uma somatória de experiências comuns, etc.
5.isto passa pela opção do indivíduo quanto ao desejo de compreensão de determinadas manifestações da realidade que atraíram a sua atenção por parecerem não ser, exatamente, aquilo que parecem.
Sobre as postagens anteriores:
.O tamanho da esfera depende da posição do observador.
.A utilidade do muro depende do construtor. No caso do muro levantado pelos Construtores, uma vez que se encontra a pequena porta para o Jardim Interno, percebe-se que a sua função era a de estimular a busca da passagem.
.Os tempos não mudam, assim como a humanidade. Há valores que são eternos e universais; a sua busca, geração após geração, contribui para uma evolução descontinua dos povos. Basta olhar a História dos últimos 2000 anos.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Será que os tempos mudam?
CAMBALACHE - tango - 1935
Letra e Música: Enrique Santos Discépolo.
Letra e Música: Enrique Santos Discépolo.
Que el mundo fue y será una porquería,ya lo sé; en el quinientos seis y en el dos mil también; que siempre ha habido chorros, maquiavelos y estafaos, contentos y amargaos, valores y dublés, pero que el siglo veinte es un desplieguede maldá insolente ya no hay quién lo niegue; vivimos revolcaos en un merengue y en un mismo lodo todos manoseaos. Hoy resulta que es lo mismo ser derecho que traidor, ignorante, sabio, chorro, generoso, estafador. Todo es igual; nada es mejor; lo mismo un burro que un gran profesor. No hay aplazaos ni escalafón; los inmorales nos han igualao. Si uno vive en la impostura y otro roba en su ambición, da lo mismo que sea cura, colchonero, rey de bastos, caradura o polizón. Qué falta de respeto,qué atropello a la razón; cualquiera es un señor, cualquiera es un ladrón. Mezclaos con Stravisky, van Don Bosco y la Mignon, don Chicho y Napoleón, Carnera y San Martín. Igual que en la vidriera irrespetuosa de los cambalaches se ha mezclao la vida, y herida por un sable sin remaches ves llorar la Biblia contra un calefón. Siglo veinte, cambalache problemático y febril; el que no llora, no mama, y el que no afana es un gil. Dale no más, dale que va, que allá en el horno nos vamo a encontrar. No pienses más, echate a un lao, que a nadie importa si naciste honrao. Que es lo mismo el que labura noche y día como un buey que el que vive de los otros, que el que mata o el que cura o está fuera de la ley.
domingo, 9 de dezembro de 2007
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9kaqZwwACILhX7MGfsYAIZ7apAb_WXBIYGfTShMn6I31Ih7gee86pFcVfX104xnsbZhbxIEPp1oTx-GYQb_yY7bK0dSIwPizP1n4DcWbr226u5EtHC-mpEw7sN9sxNaLFHYoEiAD0B7U/s400/OMuroW.jpg)
Os muros, assim como as muralhas, têm um tempo de vida útil. Exemplos? A Grande Muralha da China, o Muro de Berlim. Deste ultimo acompanhei toda a história. E percebi que a maior utilidade deles é criar o desejo de união entre os que estão dos dois lados. As vezes essa é a única intenção dos Construtores...
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
T 700
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhodM1WqSnD2E28D7UJuRaOgtP_P_8tavmDGFPfR-qs1myejqJXLaa9kyzSIqJFlF-zQHRNNLQns3S70jKdQq42QL8sXBSKbOqmCpEuwGu4n926bmd_yeGQOHIL13iFLuRzR6I2NWJmaHY/s400/IsolaDelleStinche.jpg)
Fazia muito frio naquela noite em Firenze. Os jornais da manhã deram como um dos piores invernos da sua história. O Arno tinha a superfície congelada. Os últimos 15 dias tinham sido dedicados a encontrar os registros prisionais dos Cavaleiros do Templo naquele distante início do séc. XIV numa Itália que faz o possível para esquecê-los. As ruas vazias e nenhum carro. A distancia e o frio tornavam o retorno a casa na XX Settembre impensável. Deixar a festa a uma da manhã e encontrar um táxi, uma tarefa de doido. Diante do inevitável, caminhar na direção de casa era melhor do que congelar. Cortando caminho vejo uma porta de vidro iluminada: um pequeno hotel. Entro e pergunto ao porteiro da noite se é possível chamar um táxi. Ele liga para um ponto e pede um. Antes que ele chegue, pergunta-me o que faço em Firenze. Pesquisa histórica, respondo. Ele ri e diz: “nos lugares errados! O que o senhor (it.:lei) procura não está em Isole delle Stinche, mas nos subterrâneos de Santa Maria Novella. Procure a Sra. ... nos Bens Culturais e ela o auxiliará a encontrar as provas. Os Templários foram levados para a prisão de Isola delle Stinche e de lá tranferidos silenciosamente para os subterrâneos da igreja em construção onde tiveram o seu fim.” Sem perguntas, agradeci da forma adequada e entrei no táxi que chegava. Fiz o que ele disse. E encontrei mais do que esperava. Não consegui entrar nos subterrâneos de Santa Maria Novella. “Oficialmente” eles não existem. Procurando no piso da igreja encontrei os respiradouros, pequenos, coisa de menos de um palmo, e mesmo assim com barras metálicas. A igreja estava em construção em 1307 e salvo um pequeno período no séc.XIX, sempre esteve em mãos dos dominicanos. Um templário anônimo, protegido pelos laços do sigilo, deixou em forma de lunetta o registro da passagem dos irmãos por Isola delle Stinche antes de serem levados para a igreja. Mesmo sob tortura e humilações, a obra reafirma a devoção Mariana tão cara a Ordem. A foto acima foi feita no local para onde a lunetta foi transportada para “restauro”. Nunca mais ouvi falar dela. Que esta postagem seja um humilde testemunho do seu martírio e fé neste ano que está, exatamente, a distancia de sete séculos da “suspensão” da Ordem do Templo. Sob a égide do Salmo que diz: Não a nós, Senhor, não a nós, mas para que ao Teu Nome seja dada toda a Glória.”
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Descida ao inferno
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyRdtgAKC8KVlBi03iJ80jl5fq-U-k-TnXfu8YUfYkMbuMm8oCl3D4oeLF5HFx4YzNXwpFWVUoOgov_xuqsiNDho2fvg6VyiEB5IpLKyB3J9zdpX4piMmdxxZ0yonTijrPJalbLWDR1ug/s400/FlorestaBott.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0av_vZ6AveBT0Vr6f0YyNGxvMyyk0NWIGR4cmAnSaAW_XjWi_Vpb5cdmCo7pmCqvI-dQY8_2vTgmN0XMZ7S-oY7ubV3HPGXnqOk-iEtQKJDrUFLFrHh2wrbVwtpd9mbGTCQIbWxpiXsk/s400/InferBott2.jpg)
Quem já não teve a sensação, nítida e forte, de compreender, alem da letra, os versos de Dante: Nel mezzo del cammin di nostra vita / mi ritrovai per una selva oscura / ché la diritta via era smarrita.( Inferno, I, 1-3. )?
Descida ao Inferno. Começando pela “selva oscura” e mergulhando rapidamente no mais profundo abismo. Este ano que termina (felizmente) provocou a minha mais terrível descida ao Inferno. A idade serve para perceber, comparativamente, que passamos por várias delas em graus diferentes. E 2007 foi a minha pior. Sem nenhum otimismo, continuo a crer que quando voltamos a dita normalidade, algum aprendizado fica. Seria isso a evolução? Será que há, de fato, evolução? Ou apenas sobrevivência? Não sei se este tipo de questionamento cabe nesta altura. Com o pitagorismo que me resta procurarei estruturar uma vida possível. Redividirei o Inferno em três níveis, de acordo com a minha experiência dos últimos 4 anos: a “Selva Oscura”, o Deserto Inclinado e o Abismo. Ao primeiro posso também chamar constatação, ao segundo esperança e ao terceiro ... . Talvez o mergulho final no Abismo tenha a ver com a hipótese dos buracos negros que conduziriam a outra dimensão, ou a outro estado da energia. Talvez a infinitude do Abismo rechace o humano a partir de certo ponto da queda e o atire de volta a “Selva Oscura” (cfr. Milton sua função é receber anjos caídos). Não sei. Por certeza, só a segurança de que qualquer descida ao inferno é pessoal e intransferível, sem Virgilio algum ao lado. Pode ser que o paraíso seja partilhável. O inferno não é! Porquê é humano. Botticelli compreendeu isso melhor que Doré. As duas ilustrações acima, se retiradas as figuras de Dante e Virgilio são de uma lucidez terrível. Restará um contexto capaz de conter qualquer ser humano. Ao contrário de Doré, sua dimensão é a eternidade, não a finitude (gráfica). Um traço de aspecto pedagógico claro: no seio da eternidade até as antíteses coexistem, criando um limite para a fase do Abismo. Só seria otimista no inferno um religioso, coisa que não sou. Já é bastante empenhativo o aprendizado tardio do cinismo. Mas fica a hipótese a ser provada do Eclesiastes: “ut crescat in novíssimo vita tua”. Iniciando a contagem regressiva para 2008...
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
domingo, 2 de dezembro de 2007
sábado, 1 de dezembro de 2007
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