![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCY2N1K62c913-rsRCp0AE25OJUnuVu92PwI1CjB9keEaVgDVIzmxU6xARFLWWYCjI1rjKmMcXvJkgOygJnWmvxZt1MlA-I9M9asj3N_M_a-OcWED748hvPZ-tYpBLJG_FN7Aemv0CTAA/s400/Crtb2aW.jpg)
É maravilhosa a evolução do pensamento humano. Aplicamos séculos a discutir sobre de onde viemos e para onde vamos. A impossibilidade de resolver a questão nos levou a aprofunda-la, já que pelo menos hipoteticamente sabemos que estamos aqui, ao ponto de desejar saber também se deveríamos ir a pé, de ônibus, metrô, bicicleta, barco ou carro, incluindo (suprema ironia) até as kombis. E se haverá estacionamento ao chegar lá. Sem abstrair a possibilidade de congestionamentos em horários de pico. Por isto também erguemos as cidades. Ou a visão continuada da abóbada celeste nos imobilizaria.