![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkM5apm1DXJaHGxPb_DXxp44M0UdkBosplWwjCQuFNnP4WkFag8MMuwWY7_E_toGD8mxULJ5WOKIzEm5vkt-6wlGE1NOQtDQ9oU-RB7SNf9piMtECuIG2pBlQtwNn9RjJ62UmK-6QNmOI/s320/RuthP82.jpg)
Oito meses hoje. Tirei dos guardados esta foto que fiz de você no mesmo ano (1982) em que um Gil sensível e lúcido, ainda não pasteurizado pela avidez do poder escreveu:
“... O verdadeiro amor é vão / Estende-se, infinito / Imenso monólito / Nossa arquitetura / Quem poderá fazer / Aquele amor morrer!...”
Gostávamos disso então. Creio nisso ainda!
“... O verdadeiro amor é vão / Estende-se, infinito / Imenso monólito / Nossa arquitetura / Quem poderá fazer / Aquele amor morrer!...”
Gostávamos disso então. Creio nisso ainda!