![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTlHZvr6BeM0n4p7lyBlgfKaoV1RsEiNb1u6MyNZpLWGEF_zzWsAiIs_qfL09x36XGZfcuMF7HC9HbSZ2PHUv2x75cM2iYfquyW59goBuDeKrqkifo5kZu2CKjObitObBvuhpX_D9HWSA/s400/Requiem1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIHgqHqbIv6eJxZE_xu-lauZG7n1JhY3pnCFmW3Vtf6yE8u2D3hLZj4DlBqHnMrj_-76hmJfMAak6QLXD4DhXQSKANqPSPqSkOEcBXtezsEgVVqf9b162U_mGYkUEREh0IEHRMzfwHrdQ/s400/Requiem2.jpg)
Passavamos todos as tardes pela rua Baronesa de Itú em SP. Num desses dias vimos uma das últimas belas casas do Higienópolis original com sinais de início de demolição, incluindo a trágica placa "Vende-se material de demolição". Paramos o carro e pedimos prá ver e fotografar. Estas fotos apareceram na "arrumação" que venho fazendo em outra casa, outra cidade. Não sei onde a Ruth conseguiu a flor, já murcha. Ela colocou-a sobre o ladrilho hidráulico que estava em melhores condições e disse-me para fotografa-la. Era 1984. Então existiam a casa, a ProColor, que fez a revelação e a Ruth. Hoje, nenhuma das três.