![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtMRHqmhs0ASUVLegPuI6KdM1ODeAAr0e0exBrrdfdQDkQfPjHOFQwiH4E58z1q53Si6Ln8zKYAYGBr7avd6XiKUKMVk7QKIdKZny8n7-2zrvoP19aci4sgykdvISQIssnpBSt38gSRb4/s400/EstrParqueW.jpg)
Quem passa pela rodovia Itú-Jundiaí vê uma indicação Cabreuva/Estrada Parque. Já passei por ali muitas vezes chegando a observar o fluxo de romeiros que tomavam a dita estrada em direção a Bom Jesus de Pirapora. Hoje, depois de mais uma manhã dedicada a Operação Casa Limpa (há bom tempo em andamento, removendo o acúmulo de inutilidades, algumas semicentenárias), resolvi sair e ir conhecê-la. Mesmo com chuvisco constante, as suas muitas curvas e alguns idiotas que não perceberam o que é uma estrada-parque, valeu a pena. Pela estrada. Uma grande placa, mais o menos na metade do caminho indica a tal Fazenda do Chocolate muito badalada nas publicações regionais e nativas. Puro marketing. Artesanato industrial (sounds crazy, no?), vinhos mineiros(?), cachaças mineiras (algumas com turvação). Quanto ao chocolate, é igual a qualquer chocolate feito em casa por quem não conhece chocolate. Atende um grande volume de público que jamais experimentou um bom chocolate sério e deslumbra-se com meia dúzia de pavões andando entre os passantes. Não percam tempo aí. Cabreúva também, mais parada do que nunca, teve a sua simpática pracinha provinciana destruída pela atual administração municipal e está em obras. Como passeio, só valeu mesmo pela estrada.