...abro o celular e vejo “numero restrito”. Ainda assim resolvo atender. Tenho um amigo que quando liga da Universidade onde leciona, por sistemas de lá, origina uma chamada desse tipo.
17:44 hs.
Voz feminina, aparentemente jovem: Valdemar?
Respondo: não há ninguém com esse nome.
Ela insiste: eu quero falar com o Valdemar! Quem está falando?
Pergunto: para quem a senhorita ligou?
Resposta: Liguei para o Valdemar! Passa pra ele!
Repito: não há por aqui nenhum Valdemar.
Ela bate o telefone.
Uns quatro minutos depois a situação se repete integralmente, do mesmo numero restrito:
Voz masculina, aparentemente jovem e bem educado: Eu gostaria de falar com o Valdemar!
Informo-o de que não há neste numero nenhum Valdemar e que já havia dito o mesmo à senhorita que ligara antes. Pergunto-lhe para que numero ligou. Ele diz e respondo: o numero é correto, mas a pessoa está errada. Não há nenhum Valdemar.
Ele agradece e desliga.
Mais uns 4 minutos e a jovem liga novamente exigindo sequencialmente:
a) falar com o Valdemar.
Pergunto se é alguma brincadeira. Ela diz que não e
b) exige que eu me identifique.
Digo-lhe que jamais o faria para um “numero restrito”
c) pergunta o que tenho a esconder para não me identificar para ela (sic)
Respondo-lhe que, entre outras coisas, não desejar travar relações com o PCC e congêneres.
d) ela diz que “quem não deve não teme” e após um ruído que sugere um “mostrar a língua”, novamente bate o fone.
A ultima ligação que, curiosamente, foi a única registrada com um “sem numero” foi as 17:44 hs de hoje.
Pena eu não ter um rabino, um confessor ou um guru. Poderia perguntar a eles ao menos porque nem me passou pela cabeça que o nome da pessoa procurada fosse Waldemar.
17:44 hs.
Voz feminina, aparentemente jovem: Valdemar?
Respondo: não há ninguém com esse nome.
Ela insiste: eu quero falar com o Valdemar! Quem está falando?
Pergunto: para quem a senhorita ligou?
Resposta: Liguei para o Valdemar! Passa pra ele!
Repito: não há por aqui nenhum Valdemar.
Ela bate o telefone.
Uns quatro minutos depois a situação se repete integralmente, do mesmo numero restrito:
Voz masculina, aparentemente jovem e bem educado: Eu gostaria de falar com o Valdemar!
Informo-o de que não há neste numero nenhum Valdemar e que já havia dito o mesmo à senhorita que ligara antes. Pergunto-lhe para que numero ligou. Ele diz e respondo: o numero é correto, mas a pessoa está errada. Não há nenhum Valdemar.
Ele agradece e desliga.
Mais uns 4 minutos e a jovem liga novamente exigindo sequencialmente:
a) falar com o Valdemar.
Pergunto se é alguma brincadeira. Ela diz que não e
b) exige que eu me identifique.
Digo-lhe que jamais o faria para um “numero restrito”
c) pergunta o que tenho a esconder para não me identificar para ela (sic)
Respondo-lhe que, entre outras coisas, não desejar travar relações com o PCC e congêneres.
d) ela diz que “quem não deve não teme” e após um ruído que sugere um “mostrar a língua”, novamente bate o fone.
A ultima ligação que, curiosamente, foi a única registrada com um “sem numero” foi as 17:44 hs de hoje.
Pena eu não ter um rabino, um confessor ou um guru. Poderia perguntar a eles ao menos porque nem me passou pela cabeça que o nome da pessoa procurada fosse Waldemar.