![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl-_3orFEghmirFgR9gU8b-W1YrFFahZfxMB_9flGM6MhP406pHrXv6iXMABYf4IvNS51g9kcSZhxJ4K7KD_B6V5DbIBOpS12kyvjmMrYWHek5WHB5crJtlRR9xbElm2pohEMu9fjZ4c8/s400/StopDogW.jpg)
O furor proibicionista da Prefeitura de São Paulo parece ter suas raízes na conduta do próprio apóstolo homônimo. Como ele, o governo municipal transforma em dogmas e leis marcadas por punições leviticas (ou draconianas) as neuroses do governante de turno. Teve mais sorte o apostolo que criou o corpo doutrinário do cristianismo porque sua obra nos permite supor a existência de uma máquina-do-tempo operada secretamente pelo lobby dos analistas freudianos. Só que não basta o protofascismo apostólico em tempos de Web. É preciso algum senso de ridículo para garantir, mesmo superficialmente, a plausibilidade das proibições.