Eu contava para uma amiga psicóloga um caso de TOC em matemáticos: um amigo que não vejo há muito tempo estava com a família no carro quando desabou uma chuva pesadíssima. A visibilidade tornava-se cada vez pior e a esposa começou a insistir para que ele parasse no acostamento. Após uma longa discussão, ele concorda e começa a entrar a direita. A esposa apavorada diz-lhe que prestasse atenção porque havia um veículo parado no acostamento, com as lanternas traseiras acesas. Ele retruca que pelo numero de veículos que os ultrapassaram, a probabilidade de haver um carro justamente ali era de...e bateu! Furioso, desce do carro, dirige-se para a janela do motorista do outro veículo, bate no vidro e quando um senhor com cara de espanto abre um pouco a janela, grita com toda a sua raiva: “seu...seu...sua improbabilidade estatística!” O outro veículo arrancou imediatamente deixando-o a escorrer água por todos os lados.
E ouvi a seguinte:
Adolescente, ela conversava com o quase-namorado sobre coisas que as pessoas dizem mas nunca viram. E dá como exemplo “enterro de anão”. O rapaz calmamente diz: “- Eu já vi. Meu tio era anão, trabalhava em circo e morreu!” ...
E ouvi a seguinte:
Adolescente, ela conversava com o quase-namorado sobre coisas que as pessoas dizem mas nunca viram. E dá como exemplo “enterro de anão”. O rapaz calmamente diz: “- Eu já vi. Meu tio era anão, trabalhava em circo e morreu!” ...
