domingo, 30 de março de 2008
Única vítima: o meio ambiente.
Quinta-feira, de março, noite. A carreta tomba num acesso a estrada secundária, incendeia-se com o atrito no asfalto, atravessa duas pistas e termina abixo do barranco abrindo uma clareira que só não foi maior pela presença de uma mina d'água no local (assinalado com "1"). A água misturou-se aos cerca de 30000 litros de gasolina e boa parte disso infiltrou-se no solo, que ali é pantanoso. O motorista não explica. Saiu ileso e basta. Prá variar, a coisa ficará sem um responsável. Única vítima: o meio ambiente.
quinta-feira, 27 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
Sábado em PL - InstantKarma
sexta-feira, 14 de março de 2008
domingo, 9 de março de 2008
sábado, 8 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
Ainda ouço a gargalhada e revejo o brilho nos olhos do Carlito, o falecido arquiteto Carlos Eugenio Salemme, finalizando o enunciado: “Nóis é nóis, o resto é bosta!” Era uma dessas pessoas raras que riem com todas as suas células. Hoje pergunto se essa não deveria ser a divisa do estado espanhol.
Agora são os brasileiros a bola da vez. Houve outros antes e depois serão outros, ad nauseam.
A Espanha, como Estado, parece amar a brutalidade. Até contra os seus. Lembremo-nos da Guerra Civil “Espanhola” que serviu de banquete para testes de equipamento bélico nazi-fascista e tornou a pequena cidade de Guernica num dos ícones do genocídio. Tudo sob as bênçãos do Generalíssimo Franco e da Igreja espanhola. E os longos anos de trevas que a sucederam, em pleno século XX. O califado de Harun-Al-Raaschid foi o único grande momento de universalidade dessa terra. Lamentável. A América ainda tenta cicatrizar as feridas deixadas por Cortés e Pizarro. Chávez e Evo, até mesmo Fidel, são conseqüência dessa colonização brutal e saqueadora. Na Europa, sardos, napolitanos e sicilianos ainda não esqueceram os períodos de ocupação. Talvez o estado espanhol não consiga sobreviver fora da concepção totalitária.
Agora são os brasileiros a bola da vez. Houve outros antes e depois serão outros, ad nauseam.
A Espanha, como Estado, parece amar a brutalidade. Até contra os seus. Lembremo-nos da Guerra Civil “Espanhola” que serviu de banquete para testes de equipamento bélico nazi-fascista e tornou a pequena cidade de Guernica num dos ícones do genocídio. Tudo sob as bênçãos do Generalíssimo Franco e da Igreja espanhola. E os longos anos de trevas que a sucederam, em pleno século XX. O califado de Harun-Al-Raaschid foi o único grande momento de universalidade dessa terra. Lamentável. A América ainda tenta cicatrizar as feridas deixadas por Cortés e Pizarro. Chávez e Evo, até mesmo Fidel, são conseqüência dessa colonização brutal e saqueadora. Na Europa, sardos, napolitanos e sicilianos ainda não esqueceram os períodos de ocupação. Talvez o estado espanhol não consiga sobreviver fora da concepção totalitária.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Justo orgulho italiano
Há uns bons 20 anos, um japonês foi encontrar um italiano sobre a calçada, numa rua de pouco movimento, no centro histórico de Milão. Uma fatalidade. Antes que os agentes do SISDE (Servizio per le Informazioni e la Sicurezza Democratica) - dessem a ambos voz de prisão, uma parte do balcão oitocentesco do primeiro andar despencou sobre o japonês, atingindo-o na cabeça. Morte instantânea. O italiano, funcionário graduado da Barilla, foi preso e indiciado por espionagem industrial. O que deveria mudar de mãos no encontro eram documentos sobre o know-how da própria.
Noticias recentemente veiculadas na grande mídia informam que a Itália superou galhardamente a necessidade de estrangeiros para falsificar os seus produtos. Exemplo marcante de suficiência foi dado com a descoberta de nada menos que uma “empresa informal” siciliana dedicada a produção de Ferraris Genéricas artesanalmente. Avanti Azzurra!
Costumo dizer que a Itália deu ao mundo o Império Romano, o Renascimento e o plástico. Preciso acrescentar ...e a Ferrari Genérica!
Noticias recentemente veiculadas na grande mídia informam que a Itália superou galhardamente a necessidade de estrangeiros para falsificar os seus produtos. Exemplo marcante de suficiência foi dado com a descoberta de nada menos que uma “empresa informal” siciliana dedicada a produção de Ferraris Genéricas artesanalmente. Avanti Azzurra!
Costumo dizer que a Itália deu ao mundo o Império Romano, o Renascimento e o plástico. Preciso acrescentar ...e a Ferrari Genérica!
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