quarta-feira, 30 de abril de 2008

Telefonia fixa: Vote você também!

Veio por e-mail de um amigo de Brasília e é bastante pertinente:

" CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA

de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial)
Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado.

Ligue 0800-619619.

Não digite nada. Espere para falar com uma atendente.
Diga que é para votar a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo.

O Projeto de Lei é o de nº 5476.

Eles não sabem até quando vai à votação. INTERESSE DE TODOS:
cancelar a taxa do telefone. Esse tipo de assunto NÃO é veiculado na
TV ou no rádio, porque eles não tem interesse e não estão
preocupados com isso. Então nós é que temos de correr atrás, afinal
quem paga somos nós!

O telefone a ser discado (0800-619619, de segunda à sexta-feira das
08:00 h às 20:00h) é da Câmara dos Deputados Federal.

Ligue para mudar esta situação.

Passe para frente esta mensagem para o maior número possível.


Não pague mais assinatura
telefone fixo.
Será uma economia muito grande no final do ano .

LIGUE: 0800-619619

de um telefone FIXO!

0 sistema de votação não aceita ligações de celular.

Vamos divulgar.

Entrando em vigor esta lei, você só pagará pelas ligações efetuadas,
acabando com esse roubo que é a assinatura mensal.

Este projeto está
tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR' na Câmara.
Quantos mais ligarem, maior a chance.

O BRASIL AGRADECE!
Não adianta a gente ficar só reclamando.

Quando podemos, devemos tomar alguma atitude..."

domingo, 27 de abril de 2008

Sobre a Democracia

A democracia não é somente um método de escolha do governante; fundamentalmente, é um método de exercício do poder.
(Bruno Tinti, magistrado italiano)

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Até avião!



Se eu contar,não acreditam. Mas também não vi a chegada dele. Disseram que pousou na pista, vindo da direção da cidade. Taxiou até a entrada de condominos e pediu pra estacionar no jardim, em frente a portaria. Sorte não ter sido colhido por uma das muitas carretas que passam por aí? Pouco! "Rabo" mesmo! Não há duvida quanto a habilidade do piloto. A duvida é: será seguro mesmo morar em condomínio? No meu já aconteceu de tudo um pouco.

34 anos da Revolução dos Cravos

Em Verde e Encarnado eles a fizeram. Contra a incerteza do futuro, o sonho da democracia! Vale a pena lembrar. Vale a pena não esquecer. Nada substitui a Liberdade!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Terremoto!?

Nas casas de famílias imigrantes italianas sempre foi ouvido: “aqui, ao menos, não há terremotos.” Não? Tem sim! Bom que os velhos morreram com a sua ilusão. Uma das poucas que compensava a saudade da pátria que todo imigrante tem até o seu fim.

Mas o melhor é ser previdente. Se você vive em uma área sujeita a terremotos, algo como o planeta Terra, o melhor é montar um “Kit de Emergência”. Ele serve também para incêndios, tufões, divórcios, etc.

Como fazer:

Escolha uma pequena bolsa, fácil de agarrar e transportar e coloque dentro os documentos – pessoais, como título de eleitor, certidões de nascimento, cpf, escrituras, diplomas, ultimas receitas médicas, enfim, todos os originais que você não costuma carregar consigo. Uma cópia da sua agenda doméstica em papel. Coloque também uma muda ou duas de roupas para cada membro dá família (verão/inverno). Deixe ali também algum dinheiro, você pode precisar para táxi, etc. Não esqueça uma lanterna para cada membro da família. Hoje existem pequenas lanternas de leds que não ocupam espaço. Mantenha as pilhas na embalagem original. Também é útil um bom canivete, uma pequena tesoura e uma colher resistente. Um pequeno rádio portátil para poder orientar-se. Um frasco do Floral de Bach “Rescue”, com um teor alcoólico maior para a sua conservação, é muito bem vindo (4 gotas;4x/dia). Algumas barrinhas de chocolate ajudam, especialmente se houver crianças. Uma pequena garrafa de água. Eu costumava ter também uma garrafa de bolso de conhaque de boa qualidade. Sem piada, tem função medicinal. Um minikit de primeiros socorros pode ser importante para mais gente, além de você. Mantenha-a em lugar de acesso rápido.

Para os computerdependentes, um backup atualizado também pode estar lá em mídia que não ocupe muito espaço.

Comportamento:

Mantenha a calma para buscar a segurança. É preferível ter os dedos que contemplar os anéis em bandeja de veludo. As chances de sobrevivência são maiores se as ações são solidárias. Nessas situações,ninguém é a única vítima. Ao atenuar pelo comportamento fraterno o sentido de perda alheio, você diminuirá as suas próprias perdas. Afaste-se dos locais de risco. Obedeça as instruções das autoridades e da Defesa Civil. Espere que as coisas estejam definidas para decidir o quê fazer.

Durante os anos que vivi em áreas de risco de terremoto, sempre mantive, junto a porta do apartamento uma bolsa desse tipo. É hora de voltar a faze-la.

Boa Sorte!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Velocímetro para a Web

Este site de teste é uma boa opção para saber a quantas anda a velocidade real da sua conexão.

Para fazer o teste clique em: http://www.rjnet.com.br/2velocimetro.php e boas notícias!

terça-feira, 22 de abril de 2008

Isaac e o Peixe

Esperem antes de dizer: - “errado! É Jonas e a Baleia!” A calma, caros leitores, é sempre uma virtude. É o que procuram fazer crer os cardiologistas antes de apresentarem a conta de honorários. Mas a memória destes fatos ocorreu ao saber das agruras vividas por uma amiga neste sábado que resultaram num mix, felizmente não letal, embora traumatizante, que compreendeu de queda de escada a choque de veículos, passando por um cachorrinho que morde e voa. n.b.: em um único e mesmo dia! Como a dela, guess gue voi a cuntà è una storia verra!

.

Seu Isaac era a imagem da placidez em forma humana. Ainda na Jerusalém Celestial, Deus tinha duas formas de envia-lo para baixo: um lago alpino no meio de um bosque ou cidadão amazonense. Prá sorte da humanidade, como de costume, escolheu o melhor. A longa carreira no Banco da Amazônia acabou por traze-lo a São Paulo, onde, um dia, chegou também a sua aposentadoria. As reações dos colegas oscilavam entre a alegria de vê-lo poder descansar e a impossibilidade de imaginar o BASA sem ele. Se ao invés de nascer em Manaus, tivesse nascido em Kasrílevke e lá houvesse uma agência do BASA, com certeza sua aposentadoria, mencionado respeitosamente como Reb Isaac, teria sido contada por Scholem Aleihem..

..

O ultimo dia no Banco chegou e os amigos (Seu Isaac só tinha amigos, não colegas. Conhecendo-o, não dava pra ser de outro modo), com toda uma organização prévia, fizeram um almoço de despedida no sábado. O período que o antecedeu deve ter sido o de maior conexão da história entre a matriz e a filial em SP. Tudo, vindo em segredo, de avião, para que nenhuma iguaria célebre amazonense estivesse ausente da homenagem. Chegou o sábado com seu almoço, brindes, discursos, histórias de camaradagem relembradas, o que é usual numa despedida, mas com aquele travo triste muito bem disfarçado para não emociona-lo (por causa da idade) que cabe em celebrações de partida. Já tarde entrada, a dedicação de Seu Isaac a mais um pedaço de peixe, amazonense como ele, fez com que engasgasse com uma espinha e desmaiasse.

.

Grande correria para leva-lo inconsciente, ao pronto-socorro mais próximo. Com radiografia e pinça, a espinha foi removida da garganta. Família e amigos tranqüilizados, Seu Isaac foi deixado repousando sobre a maca. Depois de acordar, teria alta. E ele acordou! Sem saber onde estava, levanta-se energicamente atingindo com a fronte o projetor do aparelho de Raios-X sobre ele deixado indevidamente, caindo a seguir da maca!.

.

Os que não tinham acompanhado a sua remoção da festa, foram vê-lo depois, no hospital. Da cama, com a perna engessada com tração, o braço e o tronco (costelas) engessados. A pergunta era inevitável: - “que foi isso, Seu Isaac?” A resposta vinha na mesma voz suave que o caracterizava, um pouco dificultada pela lesão na garganta: -“Espinha de Peixe!”.

.

.Para:Seu Isaac, onde estiver, Schalom aleihem! e M., por provocar a lembrança, Pax Vosbiscum!

segunda-feira, 21 de abril de 2008

os velhos e os blogs

Nunca foi diferente. As expressões podem variar de “no meu tempo” até a do velhinho de Macatuba, “meninos eu vi!” Irresponsabilidade cibernética ampliada, esta devia ser a figura jurídica para nos impedir de blogar. Os serviços cruzariam o RG ou o numero da previdência com a idade declarada na hora de criar um. Um sensor de tempo mediria a hesitação dos toques no teclado. Mesmo um antigo exímio dactilógrafo (a grafia é intencional) estranha um computador. Armar um velho com um blog é tão desestabilizador na busca de uma ciberconsciência quanto os sites de jogo e pornografia o são para crianças. Podemos falar sobre o quê e quando quisermos a partir da pressuposição de que seremos ouvidos por alguém. E isto é típico da senectude (a forma latina é uma gentileza do autor, obvia e primariamente, em causa própria). Para confirmar, converse antes de ser, você leitor, um interno, com um(a) atendente de casa de repouso. Depois não vale. As suas orelhas, literalmente o par de apêndices laterais da cabeça, estarão sempre a disposição. Mas não confunda isso com a função auditiva. Ela inexiste nesse caso. Se assim fosse, só seria possível obter esses profissionais por lei federal de recrutamento por tempo pré-estabelecido, como o serviço militar. Afinal, diz a expressão popular, ninguém merece. Não deixa de ser tentadora a hipótese terapêutica de colocar drogados jovens, em síndrome de abstinência, algemados a colunas nas áreas de convivência desses locais. Estatisticamente, a mais perigosa dessas manifestações é o redentorismo senil.

Enquanto refletia sobre isso fui colhido pelo caso Isabella que tanta comoção causa no momento. A coisa começou com um café num posto da rede Graal. Empunhando a comanda eletrônica estava por aproximar-me do caixa quando ouvi uma conversa entre duas caixas sobre o covarde e selvagem assassinato da menina. Pelo tom de certeza de uma delas, achei que seria interessante ouvir e retardei a passagem, mantendo-me próximo. Em rápida sucessão foram apontados quatro criminosos, a saber, a mãe, o pai, a madrasta e um quarto individuo não identificado, além de ser mencionado o avô, não cheguei a saber se materno ou paterno. Sem grau de culpabilidade definido, todos, sem exceção, tinham matado Isabella, o que me provocou uma imagem mental de um happening infanticída. Depois foi o álbum da UOL sobre o depoimento do pai e da madrasta da vítima onde o numero de fotos da imprensa no local, de si mesma, rivalizava com o de populares irados, e a matéria anexa que registrava os comportamentos desses mesmos populares. Delito à parte, foi a multidão que provocou a lembrança de Verri e Manzoni. O orgulho da mídia que constrói Colonne Infami com estatísticas de audiência, sempre antecipada e independentemente do resultado final das investigações. E o aspecto circense particulariza o crime como exclusividade de seus autores, permitindo que os cidadãos honrados possam continuar a fazer os seus pequenos furtos, serem corruptos, vagabundos, etc. No imaginário popular, o desejo de justiça é substituído pelo axioma pós-moderno “só existe crime se ao menos três emissoras de tv derem cobertura.” Um acanalhamento consentido da parte da oração que diz “...mas livra-nos do Mal. Amém!” Havia lá velhos que talvez dissessem “no meu tempo...” e também office boys, gente de todas as idades.

Justapostas as partes no editor de texto percebi que esse redentorismo vira-latas é inerente a condição humana, ou ao menos a grande parte dela. Independe de idade. É algo como a síndrome do TPS – Técnico Popular da Seleção, dos quais o Brasil tem algumas dezenas de milhões de portadores e para a qual não há vacina. Reformulo a proposta inicial.Talvez se deva permitir aos cibervelhos os seu blogs apenas colocando um pop-up anexo com a seguinte estória antiga:

“Na saída de um baile da terceira idade um grupo de senhores caminha alguns metros atrás de uma senhora quando esta é abordada e assaltada por três jovens. Observam parados enquanto um deles diz: - que absurdo! No meu tempo bastava um só deles pra fazer o serviço!”

terça-feira, 8 de abril de 2008

É bom saber que...

Recebi por e-mail e acho que deve mesmo ser divulgado...
"Documentos roubados tem gratuidade
Como não podia deixar de cumprir o nosso dever de cidadão, não faremos o que a imprensa faz, não divulgar uma lei que ajuda o povo a reaver os seus documentos, furtados ou roubados, gratuitamente, nas organizações de direitos cíveis.
Documentos Roubados - GRATUIDADE para fazer a Segunda Via
Importante: Documentos roubados - BO dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???
Acho que grande parte da população não sabe, principalmente por falta de divulgação através da mídia; é que a Lei 3.051/98 nos dá o direito de, em caso de roubo ou furto, mediante à apresentação do Boletim de Ocorrência, gratuidade na emissão da segunda via de documentos tais como:
Habilitação (que custaria R$ 42,97);
Identidade (R$ 32,65);
Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11)..
Para conseguir a gratuidade, basta levar a uma cópia (não precisa ser autenticada) do BO- Boletim de Ocorrência e o original ao Detran (Habilitação e Licenciamento) e outra cópia à um posto do IFP.
O registro serve para nos beneficiar. Passo esta mensagem porque deveríamos saber dos nossos direitos, uma vez que ao sermos lesados, não tenhamos ainda que pagar pelas taxas abusivas das segundas vias.
Gostaria que cada um não guardasse só para si.
"

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Qual dos dois é o animal?

Um deles tem nome: Guillermo Vargas que se faz chamar "Habacuc" e pretende ser “artista visual”. O outro, foi agarrado após uma perseguição pelas ruas de uma favela em Manágua por um bando de garotos a soldo do primeiro. O Jornal Nacion de Costa Rica diz em matéria do dia 4 de outubro passado:

“Lo que se vio en Managua. Como parte de su exposición, el artista enfrentó al espectador a un perro callejero flaco, enfermo y con hambre amarrado a la esquina de la sala. Él capturó al animal en un barrio pobre de Managua.

El perro murió tras un día en la exposición, según se lo confirmó a La Nación Marta Leonor González, editora del suplemento cultural de La Prensa en Nicaragua.

La muestra también incluyó la frase, escrita con alimento de perro, “Eres lo que lees”; así como de un audio con el Himno Sandinista al revés, fotos y un incensario, donde se quemaron 175 piedras de crack y una onza de marihuana.”

Imagine-se a qualidade estética e intelectual do público presente a mostra na galeria Códice. Não esqueçam “Habacuc”. Talvez seu próximo passo seja declarar-se ariano. Só dá para entender a proposta dele como negação formal da condição humana.

domingo, 6 de abril de 2008

Baixe o browser e banhe a eqüina

um browser para substituir com vantagens, principalmente velocidade, o mastodontico IE. Só que não ficaria bem manter a consagrada expressão popular "lavar a égua".
Vejam o Crazy Browser em: http://www.crazybrowser.com/
Boa sorte!