domingo, 21 de outubro de 2007

Ruth


Oito meses hoje. Tirei dos guardados esta foto que fiz de você no mesmo ano (1982) em que um Gil sensível e lúcido, ainda não pasteurizado pela avidez do poder escreveu:
“... O verdadeiro amor é vão / Estende-se, infinito / Imenso monólito / Nossa arquitetura / Quem poderá fazer / Aquele amor morrer!...”
Gostávamos disso então. Creio nisso ainda!